No meu Orkut eu tenho um álbum de fotos que chama "Seção Câmera na Mochila". Não sou fotógrafo profissional mas gosto de fotografar de vez em quando. Cada imagem que eu seleciono pelo visor de minha câmera tem uma estória... separei aqui as 4 melhores estórias. Clique na foto prá vê-la ampliada. =)
Eu estava voltando de Birigüi, interior de São Paulo, onde havia passado uma experiência nova e fascinante. Despedidas, abraços, conta de hotel paga e coloquei o pé na estrada em direção a Mogi das Cruzes... afinal eram 550 km de viagem. Programei o GPS e procurei o posto de gasolina mais próximo. O tempo começou a mudar e fiquei preocupado. Estava quente e abafado e de repente começou a ventar e esfriar... chuva fina. Paguei pelo álcool e saí apreensivo, com receio de enfrentar uma tempestade quando entrasse na rodovia Marechal Rondon. Logo que entrei na rodovia aconteceu um fato curioso. O céu abriu rapidamente à minha esquerda e revelou um lindo e forte sol. Nesse instante lembrei da recomentação da minha dermatologista, que trata uma mancha que eu tenho no rosto. Então parei o carro no acostamento, peguei o bloqueador solar na minha mochila e passei um pouco no rosto. Quando fui guardar o bloqueador, olhei furtivamente pela janela direita do meu carro... meu Deus... então reparei que estava estacionado ao lado daquela árvore incrível, que mais parecia uma sentinela eterna da humanidade... humanidade essa que passava sempre apressada ao seu lado. O tempo fechou de novo e criou uma cena mais inexplicável ainda, com o vento a balançar levemente aqueles galhos sem folhas e com aquelas nuvens de chumbo que passavam velozes no firmamento que estava de fundo a ela. Abaixei o vidro direito do carro e tirei duas fotos. Tive ímpetos de descer do carro e ver a árvore mais de perto... mas a viagem era longa... então parti. Depois disso tive sete horas de viagem até minha cidade... tempo suficiente prá pensar e avaliar tudo que eu havia passado naqueles dias em Birigüi. Eu perguntei bastante prá Deus por que Ele me encaminhou para aquela bela e pacata cidade... só Ele o sabe... =)
Obrigado por tudo Suelen...
Só quem sonha entende quem tem sonhos...
Força sempre amiga !!!
Eu estava voltando de Birigüi, interior de São Paulo, onde havia passado uma experiência nova e fascinante. Despedidas, abraços, conta de hotel paga e coloquei o pé na estrada em direção a Mogi das Cruzes... afinal eram 550 km de viagem. Programei o GPS e procurei o posto de gasolina mais próximo. O tempo começou a mudar e fiquei preocupado. Estava quente e abafado e de repente começou a ventar e esfriar... chuva fina. Paguei pelo álcool e saí apreensivo, com receio de enfrentar uma tempestade quando entrasse na rodovia Marechal Rondon. Logo que entrei na rodovia aconteceu um fato curioso. O céu abriu rapidamente à minha esquerda e revelou um lindo e forte sol. Nesse instante lembrei da recomentação da minha dermatologista, que trata uma mancha que eu tenho no rosto. Então parei o carro no acostamento, peguei o bloqueador solar na minha mochila e passei um pouco no rosto. Quando fui guardar o bloqueador, olhei furtivamente pela janela direita do meu carro... meu Deus... então reparei que estava estacionado ao lado daquela árvore incrível, que mais parecia uma sentinela eterna da humanidade... humanidade essa que passava sempre apressada ao seu lado. O tempo fechou de novo e criou uma cena mais inexplicável ainda, com o vento a balançar levemente aqueles galhos sem folhas e com aquelas nuvens de chumbo que passavam velozes no firmamento que estava de fundo a ela. Abaixei o vidro direito do carro e tirei duas fotos. Tive ímpetos de descer do carro e ver a árvore mais de perto... mas a viagem era longa... então parti. Depois disso tive sete horas de viagem até minha cidade... tempo suficiente prá pensar e avaliar tudo que eu havia passado naqueles dias em Birigüi. Eu perguntei bastante prá Deus por que Ele me encaminhou para aquela bela e pacata cidade... só Ele o sabe... =)
Obrigado por tudo Suelen...
Só quem sonha entende quem tem sonhos...
Força sempre amiga !!!
Péssimo dia no trabalho. Sei, sou uma pessoa equilibrada, mas as vezes a pressão por produção é tão grande que, aquele dia, me sentia esmagado. Não havia almoçado direito... tive que comer correndo porque havia uma máquina a ser religada e isso dependia de mim. Uma série de erros de outras pessoas culminou nisso mas não vem ao caso agora... o fato é que eu só queria ir embora prá casa, depois de um dia difícil. "Venci", eu pensei pois, a despeito de tudo que havia acontecido, consegui ser diplomático com todos e não faltei o respeito com ninguém. Lógico, agradeci a Deus por isso, enquanto me dirigia à portaria da empresa, depois de haver tomado banho e me trocado. Quando fui pegar o ônibus fretado da empresa ele havia acabado de sair... "fomos surpreendidos mais uma vez", disse prá mim mesmo... Que droga, estava pensando em tirar um cochilo naquele banco confortável... mas agora teria que me contentar com aquele banco "maravilhoso" do ônibus de linha. Quando cheguei no ponto de ônibus vi que o Sol estava se pondo rápido. Peguei a câmera prá tirar uma foto pois o céu estava colorido de vermelhos, amarelos e laranjas indescritíveis ! Quando tirei essa foto eu pensei que Deus realmente escreve certo por linhas tortas pois, se eu tivesse pegado o ônibus, eu teria perdido esse espetáculo colorido e fascinante ! =)
Há dois anos, fui contratado prá trabalhar nessa empresa que trabalho hoje. Depois de um mês trabalhando, aconteceu um inundação na divisão de Caieiras, interior de São Paulo. Foi selecionado um grupo de funcionários que iria fazer a limpeza da empresa, depois que o nível de água baixasse. Foi uma experiência toda nova prá mim... essa de pegar máquinas e equipamentos que ficaram submersos em água e lama e os colocar prá funcionar novamente. Enquanto eu trabalhava junto de meus amigos em dificuldades indescritíveis, eu ficava pensando "e aquelas inundações que invadem vilarejos e cidades... como esse pessoal consegue suportar ?" Essa foto eu tirei no dia que cheguei em Caieiras. Nossa equipe chegou e um funcionário de lá nos guiou por um caminho alternativo, mais rápido prá chegar no escritório da empresa. Esse caminho passava no meio da parte velha e inativa da empresa, um local um tanto bizarro. Tirei várias fotos nesse dia. Essa foto eu preferi colocar "deitada" porque dá um ar...como eu diria... surreal talvez. =)
A semana passada fui na chácara ver a Chiquinha (se você quer conhecer essa estória, clique no nome dela). Há quatro meses o pessoal que cuida dela não dava notícias. Fiquei preocupado e resolvi fazer uma visita. Aproveitei e levei um pacotão de ração do sabor preferido dela... peixe. A casa é simples, de alvenaria. Antes era um barraco de maderite. Fui recebido com o carinho e as boas vindas das pessoas simples... café fresco, bolo de fubá e bolachas de rosquinha. Levei muitas bolachas "passatempo" prá criançada... elas ficaram super contentes. Perguntei da Chiquinha. "Está tomando banho de sol em cima daquelas telhas !" me disseram. Eu a chamei e ela me reconheceu com aquele miado de choro, como quem diz que está com saudades. Correu na minha direção e começou a se esfregar em mim. Fiquei com vontade de a pegar no colo mas não o fiz. Sei que ela não gosta. A única pessoa que ela "deixa" a pegar no colo é a dona da chácara. Ela ronronava e se esfregava em mim... passei minha mão na cabeça dela e admirei seu pêlo macio e brilhante. Prá uma gata de 10 anos ela está uma verdadeira "gata". Uma das moças que cuida dela me mostrou algumas fotos que haviam no seu celular. "Olha, a Chiquinha gosta de dormir dentro da minha mochila ! É o lugar que ela mais gosta de ficar !" Gostei muito das fotos e pedi cópias prá que eu colocasse no meu computador. Sei, essa não fui eu que tirei mas, nesse caso, o mais importante é a estória por traz da foto.
=)
=)
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