O fiel Hachiko deixou uma lição sobre amizade e bondade num mundo em que os homens muitas vezes esquecem-se de retribuir o afeto dos animais. Em todo dia 8 de abril, centenas de pessoas se reúnem na estação de trem de Shibuya, em Tóquio, para homenagear a lealdade e a devoção de Hachiko a seu dono, Dr. Eisaburo Ueno, um professor da Universidade de Tóquio. Hachiko nasceu em Odate, na província de Akita, em novembro de 1923. No ano seguinte, foi levado para Ueno, que já queria um cão Akita havia muito tempo. O cão foi originalmente chamado de Hachi, mas logo começou a ser chamado pelo diminutivo carinhoso: Hachiko. Dono e cão tornaram-se amigos inseparáveis e, todos os dias, seguiam juntos até a estação de Shibuya, onde Ueno pegava o trem para ir trabalhar. Todo dia, às 15 horas, Hachiko voltava até a estação, sozinho, para esperar seu querido dono e voltarem juntos para casa. Mas em 21 de maio de 1925, Ueno não voltou para casa. O professor havia sofrido um derrame na Universidade e faleceu.
Naquele dia, Hachiko foi esperar por seu dono na estação, como de costume, e lá ficou até a madrugada. Parentes e amigos de Ueno passaram a cuidar do cão, que voltou todos os dias, de manhã e à tarde, para esperar por Ueno. Na estação de trem, Hachiko tornou-se conhecido por todos que ali trabalhavam ou que pegavam o trem. Até que em 8 de março de 1935, aos 11 anos de idade, Hachico morreu. Foi encontrado no mesmo lugar da estação em que por anos havia esperado pelo dono. Hachiko foi taxidermizado e seu corpo empalhado pode ser visto no Museu de Ciência Natural em Tóquio, no Japão. Sua lealdade ao dono tornou-se um marco na região e a história, aos poucos, foi ganhando o mundo. Um ano antes da morte de Hachiko, uma estátua de bronze feita pelo artista Ando Teru foi erguida com honrarias na entrada da estação de Shibuya. Com a Segunda Guerra Mundial, a estátua foi derretida para ser usada em materiais bélicos. A história foi esquecida até que em 1948, uma entidade organizada para recriar a estátua de Hachiko, o símbolo de afeto e lição para os homens, convidou Ando Tekeshi, filho do escultor original, para recriar a obra.
Naquele dia, Hachiko foi esperar por seu dono na estação, como de costume, e lá ficou até a madrugada. Parentes e amigos de Ueno passaram a cuidar do cão, que voltou todos os dias, de manhã e à tarde, para esperar por Ueno. Na estação de trem, Hachiko tornou-se conhecido por todos que ali trabalhavam ou que pegavam o trem. Até que em 8 de março de 1935, aos 11 anos de idade, Hachico morreu. Foi encontrado no mesmo lugar da estação em que por anos havia esperado pelo dono. Hachiko foi taxidermizado e seu corpo empalhado pode ser visto no Museu de Ciência Natural em Tóquio, no Japão. Sua lealdade ao dono tornou-se um marco na região e a história, aos poucos, foi ganhando o mundo. Um ano antes da morte de Hachiko, uma estátua de bronze feita pelo artista Ando Teru foi erguida com honrarias na entrada da estação de Shibuya. Com a Segunda Guerra Mundial, a estátua foi derretida para ser usada em materiais bélicos. A história foi esquecida até que em 1948, uma entidade organizada para recriar a estátua de Hachiko, o símbolo de afeto e lição para os homens, convidou Ando Tekeshi, filho do escultor original, para recriar a obra.
*Esse texto foi tirado do informativo mensal do LCA (Lar dos Cães Abandonados). Eu recebo o informativo mensalmente pois sou um colaborador. Se alguém se interessar e quiser saber mais, clique no link abaixo:
2 comentários:
Quem não gosta de animal, não é normal.
A "LCA" está se especializando em cuidar de cachorros mas eles também cuidam de alguns gatos. Futuramente vou fazer uma postagem falando desse trabalho também Regiane !
"Amar os animais também é amar ao próximo"
:)
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