segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Diariamente


E

Para calar a boca: Rícino
E6
Pra lavar a roupa: Omo
F#/E E
Para viagem longa: Jato
A Am7
Para difíceis contas: Calculadora
E
Para o pneu na lona: Jacaré
E6
Para a pantalona: Nesga
F#/E E
Para pular a onda: Litoral
A Am7
Para lápis ter ponta: Apontador
E
Para o Pará e o Amazonas: Látex
E6
Para parar na pamplona: Assis
F# / E E
Para trazer à tona: Homem - Rã
A Am7
Para a melhor azeitona: Ibéria
E
Para o presente da noiva: Marzipã
E6
Para Adidas o Conga: Nacional
F# / E
Para o outono a folha: Exclusão
E A Am7
Para embaixo da sombra: Guarda - Sol
E
Para todas as coisas: Dicionário
E6
Para que fiquem prontas: Paciência
F# / E
Para dormir a fronha: Madrigal
E A Am7
Para brincar na gangorra: Dois
E
Para fazer uma toca: Bobs
E
Para beber uma coca: Drops
E
Para ferver uma sopa: Graus
E A Am7
Para a luz lá na roça: 220 volts
E
Para vigias em ronda: Café
E6
Para limpar a lousa: Apagador
F# / E
Para o beijo da moça: Paladar
E A Am7
Para uma voz muito rouca: Hortelã
E
Para a cor roxa: Ataúde
E6
Para a galocha: Verlon
F# / E
Para ser moda: Melancia
E A Am7
Para abrir a rosa: Temporada
E
Para aumentar a vitrola: Sábado
E6
Para a cama de mola: Hóspede
F# / E
Para trancar bem a porta: Cadeado
E A Am7
Para que serve a calota: Volkswagen
E
Para quem não acorda: Balde
E6
Para a letra torta: Pauta
F# / E
Para parecer mais nova: Avon
E A Am7
Para os dias de prova: Amnésia
E
Para estourar a pipoca: Barulho
E6
Para quem se afoga: Isopor
F# /E
Para levar na escola: Condução
E A Am7
Para os dias de folga: Namorado
E
Para o automóvel que capota: Guincho
E6
Para fechar uma aposta: Paraninfo
F# / E
Para quem se comporta: Brinde
E A Am7
Para a mulher que aborta: Repouso
E
Para saber a resposta: Vide - o - Verso
E6
Para escolher a compota: Jundiaí
F# / E
Para a menina que engorda: Hipofagi
E A Am7
Para a comida das orcas: Krill
E
Para o telefone que toca
E6
Para a água lá na poça
F#/E
Para a mesa que vai ser posta
E A Am7 E
Para você o que você gosta: Diariamente

sábado, 5 de dezembro de 2009

Hachiko

O fiel Hachiko deixou uma lição sobre amizade e bondade num mundo em que os homens muitas vezes esquecem-se de retribuir o afeto dos animais. Em todo dia 8 de abril, centenas de pessoas se reúnem na estação de trem de Shibuya, em Tóquio, para homenagear a lealdade e a devoção de Hachiko a seu dono, Dr. Eisaburo Ueno, um professor da Universidade de Tóquio. Hachiko nasceu em Odate, na província de Akita, em novembro de 1923. No ano seguinte, foi levado para Ueno, que já queria um cão Akita havia muito tempo. O cão foi originalmente chamado de Hachi, mas logo começou a ser chamado pelo diminutivo carinhoso: Hachiko. Dono e cão tornaram-se amigos inseparáveis e, todos os dias, seguiam juntos até a estação de Shibuya, onde Ueno pegava o trem para ir trabalhar. Todo dia, às 15 horas, Hachiko voltava até a estação, sozinho, para esperar seu querido dono e voltarem juntos para casa. Mas em 21 de maio de 1925, Ueno não voltou para casa. O professor havia sofrido um derrame na Universidade e faleceu.


Naquele dia, Hachiko foi esperar por seu dono na estação, como de costume, e lá ficou até a madrugada. Parentes e amigos de Ueno passaram a cuidar do cão, que voltou todos os dias, de manhã e à tarde, para esperar por Ueno. Na estação de trem, Hachiko tornou-se conhecido por todos que ali trabalhavam ou que pegavam o trem. Até que em 8 de março de 1935, aos 11 anos de idade, Hachico morreu. Foi encontrado no mesmo lugar da estação em que por anos havia esperado pelo dono. Hachiko foi taxidermizado e seu corpo empalhado pode ser visto no Museu de Ciência Natural em Tóquio, no Japão. Sua lealdade ao dono tornou-se um marco na região e a história, aos poucos, foi ganhando o mundo. Um ano antes da morte de Hachiko, uma estátua de bronze feita pelo artista Ando Teru foi erguida com honrarias na entrada da estação de Shibuya. Com a Segunda Guerra Mundial, a estátua foi derretida para ser usada em materiais bélicos. A história foi esquecida até que em 1948, uma entidade organizada para recriar a estátua de Hachiko, o símbolo de afeto e lição para os homens, convidou Ando Tekeshi, filho do escultor original, para recriar a obra.

*Esse texto foi tirado do informativo mensal do LCA (Lar dos Cães Abandonados). Eu recebo o informativo mensalmente pois sou um colaborador. Se alguém se interessar e quiser saber mais, clique no link abaixo:

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